Anfetamina: um caminho que você precisa evitar

Com o excesso de trabalho, é normal o cansaço tomar conta do corpo. Nos períodos de provas e trabalhos finais de curso, é comum a vontade de estudar o máximo de tempo possível. Não se sentir bem com o peso também é natural. Mas o que não pode ser visto como algo habitual é o uso de drogas estimulantes para alcançar resultados. Elas prejudicam potencialmente a saúde física e mental. Em casos extremos, podem ocasionar até a morte.

Segundo o relatório do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (UNODC), o Brasil é o terceiro maior consumidor de anfetaminas no mundo, uma droga que produz tolerância e traz inúmeros prejuízos para a saúde. De acordo com o estudo, para cada mil habitantes do país, são consumidos nove comprimidos de anfetamina por dia. O uso tem sido tanto para métodos recreativos como para alcançar metas subjetivas como na perda de peso de forma mais rápida, estímulo de energias no corpo e para evitar a fadiga de uma longa rotina de trabalho.

Para atuantes da saúde, o risco é muito maior pelo fácil acesso à essas substâncias, tornando o consumo rotineiro e transformando em uma dependência química. Este quadro é muito comum e tem sido um problema na qualidade de vida de quem trabalha nesta área, pois a necessidade de potencializar a capacidade cognitiva e estimular as energias do corpo são preocupações reais destes profissionais onde a tensão de cometer um erro – e ele ser fatal – é presente no cotidiano.

Por isso, evite a utilização de drogas estimulantes. Existem diversas maneiras naturais do seu corpo reestabelecer as energias gastas durante o dia, e essa não é uma delas.